segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Domingo...

De: Maria...

Ontem foi Domingo… acordámos e estava um dia muito cinzento, convidativo a ficar em casa entre a sala e o quarto a recuperar de todo o cansaço físico e psicológico acumulado durante a semana. Foi o que optámos por fazer mas embora estivesse um dia muito cinzento lá fora, no interior da tua casa senti-o colorido, pois foi um dia agradavelmente bem passado contigo a meu lado….

Eram 18 horas, continuava preguiçosa e estendida no teu sofá. Decidiste meter-te comigo e acabaste por me despertar e proporcionar-me um valente orgasmo, aí parece que toda a moleza desapareceu e ganhei muita energia, como viste num instante decidi e fui tomar a minha banhoca diária e vestir-me para ti (sim, vesti-me para ti… aquelas colants, a mini saia e aquela camisola justa onde sobressaiam os bicos dos meus seios foi a pensar em ti, em mim e na noite que se aproximava). Não te disse ontem, mas digo-te agora, tu estavas lindo com aquelas tuas calças que me despertam sempre a atenção do teu belo rabo e a camisola verde reforçavam ainda mais o rabbit que há em ti.

A opção de irmos jantar ao nosso restaurante chinês preferido foi sem duvida a ideal (para além da simpatia dos empregados, parece que sabem o quanto adoro ser amada e em vez de nos oferecerem os shots recebi a segunda pulseira).

As músicas dançadas em conjunto foram muito boas, estava mais virada para as kizombas confesso e dançá-las contigo e sentir-te levaram-me ao sétimo céu.

Quando por volta das 22h20 sugeriste irmos embora o meu interior sorriu… sorriu muito… estava ansiosa de ver como iria decorrer o resto da noite que planeámos. O encontrarmos logo à primeira o parque de estacionamento que procurávamos, junto ao rio Trancão, deixou-me felicíssima pois não iríamos perder muito tempo às voltas e poderiamo-nos “comer”… Sim, estava ansiosa de estar nua contigo dentro do carro, sem ser interrompida por nenhum carro da GNR e estávamos na mesma onda: GNR não, mas casais de namorados que quisessem ver-nos beijar, acariciar, observar os nossos corpos e ver-.nos foder seriam sempre bem-vindos. Os vidros embaciados prejudicaram a visão do que se estava a passar no interior dos carros que estavam ali ao lado, foi pena! … Estávamos com uma vontade enorme de vermos e sermos vistos pelos outros casais…. No entanto, a nossa brincadeira continuou, parecia que estávamos fugidos do mundo… o fazermos amor no carro não por não termos casa mas por sermos exibicionistas deixa-me louca… adoro que os meus contornos corporais e os nossos movimentos sexuais se façam passar pelos vidros….

Foi bom… muito bom… nem consigo contar quantos gemidos e quantos orgasmos soltei, o chupar o teu pau e proporcionar-te dois orgasmos seguidos, o ouvir-te dizer “ai tão bom, ai tão bom”, o engolir parte do teu sémen e os teus gemidos deixaram-me louca. Ainda fomos observados por aquele carro vermelho, que durante 2 ou 3 minutos fez questão de deixar os médios acessos a apontar para o nosso carro com o intuito de nos observarem, espero que se tenham divertido tanto como nós nos estávamos a divertir.

Foi um Domingo muito bom, adorei e adoro ser a tua puta e a tua namorada. Adoro-te muito meu José.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Dia dos Namorados

De: Maria
Para: José

Hoje é dia 14 de Fevereiro, o calendário diz que é o Dia dos Namorados.... mas ontem também foi Dia dos Namorados... e anteontem.....e...... todos os dias posteriores a X  têm sido especiais, românticos, mágicos e nossos ---- Dias dos Namorados.

É com muito orgulho que sou a tua "puta", a tua amante, a tua namorada, a tua "submissa", a tua companheira e a tua amiga
É com muito orgulho que és os meu "taradão", o meu amante, o meu namorado, o meu "dominador", o meu companheiro e o meu amigo.

Adoro ser que sou!
Adoro quem tu és!
Eu sou a Maria tarada
Tu és o José taradão que despertou em mim o meu lado adormecido, mais ousado e aventureiro (agora já não há nada a fazer eheheh :)
Juntos temos vivido aventuras taradonas as quais nos deixam completamente loucos de prazer.

Um brinde comemorativo a todos os 129 Dias dos Namorados que já vivemos.
Um brinde comemorativo a todos os Dias dos Namorados que estamos para viver.

Completas-me intelectual e fisicamente.
ADORO-TE!!
AMO-TE!!
Ass: Maria

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Praia da Adraga...

- "As 20h em minha casa para irmos jantar fora." - Foi a mensagem que José enviou a Maria a meio da tarde de terça-feira. Passados poucos minutos o telemóvel vibra com uma nova mensagem:
- "Combinadíssimo ;) beijokas godas"
E as 19h15 José saiu do trabalho já stressado com as horas pois ainda queria ir fazer a barba e tomar um duche quente antes da chegada de Maria. Como sabia que Maria raramente cumpre os horários estava um pouco descansado, mas mesmo assim José gosta de cumprir os horários, principalmente quando é ele a marcar.
Chegou eram já 19h45 e lá foi a correr fazer a barba e tomar duche... Vestiu-se e aguardou Maria ainda durante uns minutos.
Quando finalmente ela chegou, José beijo-a e observando-a bem sorriu... Ela vinha ao seu estilo... Umas botas castanhas de cano alto seguidas por uns corsários de ganga bem justinhos, uma camisola de gola alta branca e uma camisa aos quadrados castanhos e brancos... E para compor o guarda-roupa tinha um longo casaco castanho. Ela tinha-se vestido para o seduzir... e até se arrependeu um pouco pois estava uma noite fria.
José também estava vestido mais para seduzir do que para se aquecer... Tinha decidido vestir-se com um estilo super jovem: Tênnis e calças de ganga ocupavam-se da parte de baixo e por cima uma simples sweet verde tapada por um casaco cinza que Maria adora.
Sem perderem muito tempo sairam
Como é normal deles passaram a viagem toda a falar do que tinha acontecido nesses dias e sobre tudo da visita de um grande amigo de José que vive fora do país e que Maria tinha conhecido no fim-de-semana passado.
A meio da viagem José começou a achar estranho que Maria não pergunta-se onde iam... Pois José não lhe tinha dito nada e sabe o quanto ela é curiosa... Mas apercebeu-se que ela estava a fazer um esforço enorme para não perguntar, pois ela apesar de ir a falar ia muito atenta a todas as placas de direcções para ver se adivinhava o destino.
Seguiam em direcção a Sintra e aqui Maria comentou:
- "Aahhhhh vamos jantar a Sintra."
- "Logo vês." - Foi a resposta pronta de José.
Passaram por Sintra e Maria não se sentindo derrotada comentou logo: - "Já que vamos em direcção a Colares vou-te falar de uma pizzaria que lá existe e é muito boa..." Mas deixando um tom no ar como quem pergunta se é lá que vamos jantar (pois ela já tinha falado nessa pizzaria a José).
José novamente nada deixou transparecer sobre o destino. No entanto, o "destino" trocou as voltas a José quando ele distraido com a conversa que ia a ter com Maria não reparou nas placas e como já não ia lá há algum tempo virou para o sitio errado de um cruzamento...
Quando se apercebeu do facto, optou por comentar que se tinha enganado e que iriam antes a um outro sítio. José não quis dar parte fraca e preferiu escolher um outro restaurante muito bom e que ficava no caminho que tinha escolhido.
Foram a um restaurante delicioso que fica a caminho da Praia Grande onde para seu espanto não tinha lá ninguém. O restaurante era só deles... deles e dos poucos empregados que lá se encontravam...
Sentaram-se, pediram e enquanto esperavam, Maria provocou José levantando a camisola branca e deixando os seus peitos deliciosos sairem e ficarem ali a chamar a mão de José.
Desde há alguns tempos para cá, sempre que Maria vai ter com José para passearem ou irem fazer algo, que ela decidiu deixar de levar sutien... José tinha comentado já várias vezes com ela que adorava as mamas dela e que era um crime para a humanidade ela esconde-las atrás de sutiens.
As mamas de Maria são pequenas mas muito rijas e firmes... Não descaem um bocadinho que seja... Os mamilos enormes e bem rijos... Quando ela esta excitada parece que são capazes de fazer um furo em qualquer coisa que apareça à frente.
Maria como estava de costas para a copa ia controlando o regresso dos empregados pelo reflexo do vidro.
Estiveram ali a comer e a falar durante hora e meia. Mas o desejo envolvia-os. Apesar de José não ter falado da sua ideia para essa noite, Maria sabia que iriam fazer amor no carro estacionado num local qualquer. Tinham essa fantasia por realizar.
Pagaram e entraram para o carro de José. Este foi conduzindo sem destino. A medida que iam passando por outras terras estavam sempre atentos ao que os rodeava e poderia ser um excelente sítio para pararem o carro... Queriam privacidade... mas ao mesmo tempo não queriam assim tanta para optarem por estradas secundárias.
A certa altura José optou por tentar encontrar o caminho para o sítio que tinha escolhido primeiro para irem jantar e falou dele a Maria.
Tinha pensado em irem jantar ao restaurante da Praia da Adraga. E já que iriam lá e ambos adoram fazer amor na praia seria a combinação ideal... (Isto na cabeça de José).
Quando finalmente lá chegaram, nem sairam do carro... Estava muito vento e frio... Por isso optaram por estacionar o carro, aproveitando-se que a estrada acaba ali num "largo", virado com a frente para o único caminho que ali levaria alguém. Como já eram 23h30 o restaurante estava fechado e não se via viva alma.
Foram para o branco de trás e José rapidamente começou a despir Maria... Esta já se encontrava totalmente nua e a começar a pousar para a camera de José (queriam ter fotos para colocar neste diário deles) quando apanharam um grande susto!
Um jipe da GNR entrava naquele largo.
Maria ficou super nervosa, a respiração dela estava super ofegante e atrapalhadamente vestiu a camisa sobre o seu peito nu.
José colocou os corsários dela sobre as pernas e aparentando estar super calmo, ficou a mostrar as fotografias a Maria enquanto o jipe estacionava mesmo ao lado deles, ficando apenas com um lugar de intervalo.
Maria quase que dizia para irem rapidamente embora, mas José disse que não, para ela se acalmar e aos poucos e poucos sem grandes movimentos ir vestindo o pedaço de ganga...
Maria acabou por fazer o que José disse e, estando ele a continuar a mostrar as 2 únicas fotografias (vezes e vezes sem conta para fingir que tinha muitas) controlava o jipe para ver se os polícias saiam e iam falar com eles.
Acabando de se vestir os corsários, Maria lá acalmou, pelo menos não seria apanhada nua. E continuaram na conversa até que um barulho chamou a atenção de José. Um dos polícias (condutor) tinha saido e seguindo em direcção a uma casa (que José achou ser a casa de banho). O outro estava encostado no banco do pendura e parecia dormitar... Aqui José reparou que estariam só ali a controlar um pouco e que em breve iram embora.
E assim foi, quando o condutor regressou colocaram o jipe em andamento e seguiram o caminho deles.
- "Já não me consigo despir agora" - Comenta Maria - "Eles devem voltar daqui a nada para ver o que estamos a fazer"
- "Talvês... mas ainda demorarão pelo menos 30m" - Responde José, começando a beijar Maria no pescoço.
José sentia que seria preciso algum tempo para voltar a despir Maria, ou até para voltarem a fazer uma daquelas... No entanto desconfiava que o nervosismo sentido por Maria momentos antes não tinha sido só medo, mas sim um misto de medo com excitação e adrenalina de ser apanhada. Por isso decidiu continuar as suas investidas com calma e carinhos.
Poucos minutos passaram e Maria já estava com a camisa aberta desnudando os peitos que José adora quando comenta: - "Mas não consigo tirar as calças, eles devem estar ai a voltar."
- "Tira só até aos joelhos. Assim se vieram rapidamente vestes." - Responde-lhe José.
Maria nervosamente obedece... Estava excitada pois José ia beijando e acariciando os mamilos dela. E quando sente a cona de Maria a descoberto, enfia logo lá a mão acariciando o clitóris.
Maria começa a relaxar quando novos faróis aparecem na estrada. Rapidamente param tudo e Maria cobre-se outra vez... José percebeu que não era o jipe de a pouco, mas sim um outro carro e quando reparam era um outro casal bastante jovem... Ele para o carro no estacionamento que fica no centro do largo mesmo em frente ao carro de José.
José achou aquilo estranho e ainda mais quando o casal saiu do carro fingindo que estavam a ler as informações do placar que lá se encontrava...
Rindo-se comenta com Maria: - "Estes vieram dar uma de desentendidos... Vamos recebe-los bem?" e coloca as mãos na cona de Maria por cima das calças... Maria estava super molhada. Apanhou o pénis de José e rapidamente o tirou para fora... José tinha ido sem boxers o que facilitou o trabalho de Maria. Ficaram ali a masturbar-se enquanto viam o casal a andar para a praia como que se tivessem ido ver a paisagem... Como estava mesmo muito frio o casal voltou para o carro.
José sentiu pena que eles optassem por ir embora, pois tanto ele como Maria estavam super excitados com o facto de estar ali outro casal com os mesmos objectivos que eles.
Felizmente para José não foram. Ficaram dentro do carro e pareceu que começaram a beijar-se. Era muito difícil perceber, pois a luz do candeeiro que iluminava o carro de José, transformava o outro apenas em vultos. Maria já estava com o peito de fora e chupava bem José quando este comenta: - "Acho que eles não vou passar dos beijinhos."
Mas Maria já não queria saber, só o facto de saber que estava a ser vista excitou de tal maneira que mamava o pénis de José sofregamente fazendo José rebolar os olhos de prazer.
Voltou a baixar os corsários de Maria até aos joelhos e sentou-a no seu pénis, penetrando-a fortemente. Maria estava a ferver, a cona escorria de prazer, o calor de ambos embaciava os vidros do carro... Mas eles queriam ser vistos por isso José abriu um pouco do vidro de trás para evitar isso. E o frio que se fez sentir não os fez parar, já tinham chegado a outro patamar.
Sempre que Maria fazia um movimento que deixava as mamas dela a ser iluminadas pela luz de fora, o pénis de José crescia ainda mais.
No outro carro era difícil perceber o que faziam, José reparou que a outra já tinha tirado o casaco, mas achou mesmo que ela não iria passar disso. Mas ali já não se importavam... Queriam era ser vistos.
Passado algum tempo, José não sabia dizer quanto, o outro carro começou a trabalhar e eles foram embora... Mas não, sem antes, sairem de modo a passarem bem em frente ao carro deles... Maria e José sorriram de prazer... Não tiveram a sorte de os ver a fazer nada, mas ficaram felizes por não terem passado nada despercebidos aos olhares deles.
Maria novamente abocanha o pénis de José e só o larga quando este se vêm em jactos de prazer.
Limparam-se e decidiram voltar para casa... O relógio marcava já 02h20.
Vieram a viagem toda a falar do quanto tinham gostado da noite e sobre o quanto ficavam excitados por estarem a ser vistos por outros. Chegaram a confessar pela segundo vez que adorariam encontrar e fazer amizade com um casal como eles, que gostasse de ver e ser vistos e até fazer sexo no mesmo local.
Quando chegaram a casa José vinha super acordado, mas Maria vinha já sonolenta... Ele foi copiar as poucas fotos que tinham tirado, 3 delas sairam ainda do carro antes de sairem só para as tirarem enfrentando o frio que se fazia sentir. Maria por sua vez foi lavar os dentes e preparar-se para deitar...
José foi lavar os dentes a seguir e quando chegou à cama viu Maria nua, ferrada a dormir... Deitou-se, beijou-a e sentindo o calor do corpo dela não resistiu e apertou-a contra si... Maria acordou e acordou bem...
Foderam ali os dois como loucos. Fizeram de tudo... Não ouve buraco de Maria que José não tivesse penetrado... Não ouve pedaço daquele corpo quente e apetecível que não tivesse beijado.
Quando ela se veio, José fodeu ainda mais forte e passado pouco tempo despejava novamente o sumo do seu prazer em cima das mamas de Maria.
Adormeceram colados um ao outro. Os últimos pensamentos de José fizeram-no adormecer ainda mais feliz do que já estava... Tinha ali ao lado uma mulher fantástica, que ele adorava e que o acompanhava nos seus desejos e fantasias... Estava FELIZ.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Parque da Pena

Para inicio de fim de semana acordámos cedo, José quando abriu a persiana do quarto deu um sorriso maroto e comentou com Maria que estava um lindo dia de sol.
Voltou a deitar-se na cama e ficaram mais uns minutos a partilharem o quentinho dos lençóis e dos corpos. Após alguma resistência, Maria decidiu levantar-se e ir tomar o seu banho matinal, desta vez decidiu ser a primeira pois como mulher que é, iria demorar mais tempo a arranjar-se e assim evitaria fazer com que José ficasse muito tempo à sua espera.
Quando Maria saiu do banho foi a vez de José, nesse momento Maria vestia-se... Uma lingerie preta (a preferida de José), umas meias rendadas de "cano alto", escondendo depois a roupa interior com uma saia preta, camisola justa e vermelha de gola alta e por cima uma camisola rendada também ela preta de modo a condizer com as meias, calçou por fim as suas botas pretas de "cano alto" que lhe deram um ar mais sexy. Entretanto, José saiu do banho e Maria tinha à sua espera um presente... José ficou surpreso com a oferta do embrulho e num impulso devido a tamanha curiosidade abriu-o...Maria acabara de lhe oferecer uns boxers, mas não eram uns boxers quaisquer, eram brancos e com cara de palhaço (afinal é Carnaval), no nariz do palhaço existia uma abertura, assim que José vestiu-os Maria agarrou no seu pénis e fê-lo sair pelo orifício do nariz do palhaço, riram e José agradeceu o presente inesperado, dando-lhe um beijo ternuroso.
Enquanto Maria continuava a arranjar-se, visto os seus cabelos compridos roubarem-lhe muito tempo, José vestia-se no quarto... vestia uma t-shirt verde, por cima um camisolão e de seguida escondeu os seus boxers com umas calças de ganga; calçou uns ténnis práticos, tomou o pequeno almoço e foi para o computador fazer tempo para que Maria se acabasse de arranjar. Demorou uns minutos mas Maria lá apareceu com os seus longos cabelos bem penteados e uma boina na cabeça, estava sexy e tinha acabado de arranjar-se para José.
Depois do pequeno almoço lá sairam contentes e felizes para o passeio que tinham agendado.
Colocaram as suas coisas no carro e visto que tinham combinado fazer um piquenique à hora de almoço, foram primeiro tomar um café e comprar pão numa das poucas padarias que ainda existem em Lisboa. Seguiram viagem em direcção à apaixonada e romântica vila de Sintra.
José conduzia o carro e não disse a Maria qual o jardim que iriam explorar, a curiosidade de Maria durante a viagem ia aumentando, entraram na vila e num instante já tinham comprado o bilhete e entrado numa área de cerca de duzentos hectares, em torno do Palácio Nacional da Pena.
É um dos pontos mais atractivos da Serra, pela magia romântica que exala dos seus recantos de verdura e pela plenitude dos trechos de paisagem que a par e passo se vislumbram.
A arrumação arbórea em manchas contrastantes. jogando os renques de arvoredo com a nota delicada de jardins, a curva airosa de um caminho, ou a presença súbita de um lago, definem a intenção artística que presidiu à plantação do Parque da Pena.
No parque tentaram orientar-se seguindo o mapa que lhes foi dado na compra do bilhete, passaram pela ponte que dá acesso à capela de Santo António onde iniciaram as primeiras sessões de fotografia... mas, na capela foi o delírio total Maria estava encantada a ser fotografada, sentia-se bonita... e José estava encantado ao fotografar Maria. Infelizmente tiveram de dar um tempo na sessão, pois tinham lá 2 casais a passear e a ver as vistas... Voltaram à sessão e exploraram vários ângulos, várias poses, Maria mostrou a sua vagina protegida pela cueca preta a José e foram brincando e divertindo-se.
Continuaram o seu passeio com mais brincadeiras, conversa e fotografia. Um pouco antes de chegarem ao trono da rainha e num local com menos movimento, José pediu a Maria para tirar as cuecas, exitou mas acabou por tirá-las e divertiram-se nas poses fotográficas, pois Maria sabia que se aparecesse alguém a sua saia rapidamente iria cobri-la. Passado um pouco José quis fotografá-la de tronco coberto apenas pelo soutien, pediu a Maria para tirar as camisolas que novamente exitou, pois tinha acabado de passar uma turista chinesa que aparentemente se encontrava meia perdida e analisando todas as direcções, não se encontrando ninguém à vista, acabou por tirar as camisolas ficando de soutien para José a poder fotografar... no seu corpo so existia a saia, o soutien, as botas, as meias e o casaco, pousou para ele e divertiram-se! De repente ouviu-se um barulho proveniente das ervas, talvez um desviar de arbustos, talvez o vento. Não conseguindo perceber-se, pois ninguém se encontrava à vista. Ainda assim, Maria decidiu retirar o casaco preto e, colocando-o em cima de uma pedra que lá estava, colocou-se de quatro e deixou José fotografa-la naquela pose. Depois decidiram que ficariam por ali e Maria começou a cobrir o seu corpo. Tentou vestir as camisolas ao mesmo tempo mas não conseguiu, acabando por se atrapalhar (quanto mais depressa mais devagar), de repente José sussurra baixinho: - “A chinesa vem lá”. - Maria tenta apressar cobrir o seu corpo rapidamente mas não consegue, a chinesa passa e Maria ainda está de soutien e com as camisolas enfiadas apenas na cabeça. Riem desalmadamente pois com aquele retorno da turista chinesa não era esperado de todo.
Maria veste-se agora sem pressas e continuam o caminho explorando o parque. Chegando ao trono da rainha tiram mais algumas fotografias, questionam-se como seria fazer amor ali no trono da rainha e só não o fazem porque era um local de alguma passagem e com o movimento que se fazia sentir no parque e no palácio, pois era sábado, facilmente seriam apanhados. No entanto, a ideia ficou para uma próxima oportunidade a colocarem em prática :)
A fome apertava, foram procurar um local para comerem, o "lago da concha" foi o escolhido, um local acolhedor para estarem, Maria estendeu a manta que levaram em cima da cadeira de pedra, colocou o almoço que prepararam ( sumo, sandes de chourição, bolachas, batatas fritas e manga) e de repente José chamou-a. Maria foi ter com ele, encontrava-se a explorar um corredor escondido e tinha combinado com Maria que só a chamaria se valesse a pena, era um corredor estreito e pouco fundo, Maria fez-lhe um broche ali mesmo, e só pararam porque ouviram vozes, José compôs-se e dirigiram-se em direcção ao seu almoço. Ficaram a observar os dois homens que tinham interrompido os seus "aperitivos", e continuaram o seu almoço tranquilamente e sem pressas. Iam falando e trocando ideias e opiniões sobre variadíssimos temas.
Já com os estômagos aconchegados prosseguiram a visita, encontraram dois lagos com patos, brincaram com eles e deram comida ao cisne que se encontrava ali com vontade de receber quem passasse.
A porta de saída do parque já se encontrava à vista, mas acharam que não tinham explorado o parque todo, como tal fizeram um desvio para a mata que se encontrava do outro lado dos lagos e que não era muito frequentada pelas pessoas que queriam apenas passear pelo parque, pois não aparece no mapa com nenhuma referência significativa. Subiram, subiram, subiram e deram com um local que tinha um género de rotunda verdejante e aí meteram as suas coisas.
Beijaram-se e acariciaram-se.
Maria tirou novamente as cuecas e José abriu as calças presenteando o seu pénis a Maria, masturbaram-se, José penetrou Maria na vagina e no ânus.
Maria fez-lhe um broche e ao masturbá-lo José ejaculou para o tapete feito de folhas espalhadas ....
Maria adorou aquele acontecimento, no entanto, José apercebendo-se que Maria ainda não estava totalmente satisfeita, continuou a masturbá-la, ela descontrolou-se e soltou um grito orgásmico que ecoou para longe, com aquele grito denunciante perceberam que estava na altura de se meteram a caminho. Enquanto se preparavam para partir alguém do outro lado da mata soltou uns gritos provocatórios, achando que, provavelmente, estavam a responder ao grito de Maria lá decidiram partir satisfeitos e felizes.
Deixaram o jardim com a promessa de voltarem.... Entraram no carro e só decidiram abandonar Sintra depois de um lanche na periquita 2.