Ainda em terras de "Nuestros Hermanos"

Tanto paleio e tão poucas fotos... é de certo o que muita gente aqui passa e pensa...

Não concordamos com eles... mas sim... achamos que faltam aqui umas imagens ;)

Por isso deixo aqui a Maria que decidiu pousar para mim ainda no Hostal onde ficamos hospedados na nossa última aventura.

Mas não sem antes deixar umas palavras dirigidas a Maria!

Maria, tal como sabes, eu adoro aventuras... adoro o toque, a provocação, os jogos de olhares, a sedução.
E aprendi que adoro fazer isso tudo contigo a meu lado. Adoro mostrar a tua beleza e a sexualidade que emanas. É difícil alguém ficar indiferente quando te vê... principalmente quando estas numa de "matar".
Ver ao que te desafias-te a fazer na casa de swing deixou-me bastante curioso na tua reacção e como deves imaginar andei sempre a "ver-te"... e adorei o a vontade como superas-te o teu próprio desafio.

Adoro-te
José

Dia de San valentin – 4ª parte

Cansado daquele local e visto o rapaz do casal do lado também já se ter vindo e alguns casais do sofá já terem brincado o suficiente, José e Maria decidiram passar para a ala esquerda e escolher um local para a despedida. Ao atravessarem a zona do bar foram tocados nos braços com um toque suave, o toque do Cupido (rapariga das relações publicas da casa). Passaram a porta da ala esquerda viram como estava o ambiente por ali e acabaram por escolher o quarto luminoso como despedida... Enquanto fodiam muitos olhares curiosos passaram por ali, uns abriam as cortinas e ficavam a espreitar outros colocavam-se na outra salinha, separados, pelas grades ( e lá estava mesmo junto a nós, a admirar-nos, o casal que nos acompanhou toda a noite, o casal da piscina). Uns momentos confessamos que nos concentravamos no que se estava a passar em redor mas confessamos que noutros momentos desligavamo-nos de tudo e parecia que o mundo era só nosso. Despedimo-nos então do 100Momentos... presentei José com um último orgasmo e José presenteou também a sua Maria com um ultimo orgasmo.

Tomámos um banho para sair fresquinhos, andamos um pouco até chegar ao hostal, comemos a nossa baguete com chourição que se encontrava semi preparada à nossa espera e deitámo-nos acabando por adormecer enroscadinhos.

Depois do dia 14 que tivemos, sempre em movimento e com montes de coisas para fazer, fizemos tudo a que nos proposémos pois, na verdade, “que quem corre por gosto não cansa”.

Maria: Amor, este tipo de brincadeiras é um vicio. Podemos não nos envolver com outros casais mas só o facto de estarmos no mesmo ambiente é fantástico. O swing é uma vicio, queremos sempre mais – eu não me imagino num país estrangeiro sem reservar uma noite ao turismo sexual : ) Embora o 100Momentos seja incomparável ao fun houve uma prova que superei, e superei porque estamos a caminha juntos – lado a lado. Desta vez não tive vergonha e olhei as pessoas nos olhos, observei mais e sei que acabei por usufruir muito mais do espaço e de todo o momento. Adoro sentir-te no paraíso – pois eu também fico – mas tu meu amor, não tens noção, mas ficas completamente noutra onda – LINDO de se ver.

Não é por ser dia 14, mas senti muito amor entre nós, carinho e uma grande união. Foi o segundo dia de São valentim que passámos juntos (embora para nós o Dia dos Namorados é todos os dias), foi inesquecível!! Como ainda não encontrei palavra e sentimento maior que se sobreponha a este, tenho de ser repetitiva dizendo-te - AMO-TE!!

José:

ESTE CANTINHO É PARA TI AMOR

Dia de San valentin – 3ª parte

Decidimos tomar uma bebida... dirigimo-nos ao bar e o barman (que era o homem mais bonito no bar) encaminhou-nos para a recepção pois tínhamos entrado, pago e não recolhemos o mais importante - as senhas que dão acesso às bebidas. A recepcionista ainda nos perguntou se tínhamos pago, mas felizmente acreditou na nossa palavra e deu-nos as 2 senhas e a chave para o cacifo número 7 (gostamos do número : )

Demos mais um pezinho de dança, conversámos, tomámos a nossa coca-cola e decidimos trocar a vestimenta sexy por algo que nos deixasse mais à vontade – 1 toalha : )

Inaugurámos a sala da massagem onde José fez uma massagem a Maria. A massagem foi tão boa, tão boa, que Maria teve o primeiro orgasmo na casa.

(Maria: E que bem que soube meu amor, só foi pena a falta de creme disponível... mas o creme da minha coninha acabou por ajudar eheheh ).

Passamos de seguida para a piscina, a qual se encontrava toda disponível para nós, sentámo-nos bem juntinhos a usufruir do quentinho da água e do nosso calor humano, beijámo-nos intensamente, apalpámo-nos... e passado pouco tempo passámos a partilhar a piscina com mais um casal ( um casal que se encontrava bem perto da casa dos 50 anos).

(Pensamento: É de facto maravilhoso partilhar o mesmo espaço com outros casais, tornar o acto sexual em algo exibicionista é de facto divinal)

Enquanto eles se encontravam entretidos nos seus jogos apaixonados, nós estávamos no nosso e quando demos conta estávamos a ser observados, e bem observados, por um casal que se encontrava em frente à piscina. Depois de tudo o que já descrevemos e dos balanços dos corpos dentro de água originados pela nossa fogosa penetração; José pega no seu troféu - a sua Maria- senta-a nos ombros, levanta-se e começa a chupar a coninha da Maria como se não houvesse amanhã, exibindo-se para os dois casais presentes. Maria delirou, pois adora ser surpreendida e José sabe bem disso : )

Como já tinha passado algum tempo e a água quente da piscina juntamente com os movimentos aqueceu em demasia os seus corpos, o nosso casal decidiu abandonar a piscina dirigindo-se para a sala dos colchões (mesmo ao lado da piscina), essa já se encontrava ocupada por um casal e José e Maria acabaram por encontrar um cantinho junto deles e aí se aninharam. O casal que se encontrava no exterior da piscina seguiu-os e ficaram sentados nos acentos em êxtase a observá-los e a amarem-se.

(Pensamento: Voltamos a confirmar que é óptimo fazer amor com uns tantos pares de olhos a observarem-nos, a seguirem todos os nossos movimentos e a deliciarem-se. A imagem mais bonita que guardamos desse quarto na nossa memória como recordação é: José e Maria deitados a amarem-se; o outro casal que se encontrava perto de nós, deitado nos colchões, também a amarem-se e nos recintos dos acentos encontravam-se 3 casais, em que os rapazes encontravam-se de pé e seguidos lado a lado e as raparigas de cócoras a chupá-los... não combinaram, pois nem se conheciam e nem trocaram qualquer palavra mas aquela imagem parecia poder existir só com uma combinação... Espectacular!! Que bela fotografia sairia dali : )

Já com total satisfação ( Maria com 2 orgasmos e José com 1) e visto o calor estar a apertar decidimos abandonar a sala e ir até à zona das mesas, enrolados na toalha tomar a nossa ultima bebida. Aí achámos um piadão pois José completamente descontraído sentou-se de pernas abertas. José sentiu-se várias vezes observado pelo elemento feminino de um casal perto dos 60 anos que se encontrava em frente a nós, e pelo que nos deu a entender era a sua estreia numa casa de swing... e porque seria tal olhar?? Uma das razões (pois poderiam existir mais, mas ai desconhecemos : ) é que José com tanta descontracção estava sentado de pernas abertas e para além das pernas se encontrarem a descoberto ( pois a toalha não é assim tão grande) também o pau de José se encontrava fora da toalha (estava linda a imagem... parecia que estava a cumprimentar os estreantes ... lololol)

Depois de tomarmos a nossa cola José sugeriu em voltarmos para a sala onde saímos, o big sofá estava ocupado por 3 casais e nas acentos continuava o casal da piscina. Sentámo-nos ao lado desse casal, continuávamos a ser admirados por eles, e claro está que nós também os observávamos : ) Estávamos mesmo lado a lado, José abriu as pernas de Maria e começou a masturbá-la, fez um pedido a Maria:

José: Geme... Assim nem pareces tu... Geme

Maria libertou-se então, deixou de lado o controlo e começou a gemer, chamando a atenção principalmente do casal que se encontrava ao nosso lado.

(José sabe que Maria adora gemer... e sabe que ela só não o faz quando tenta controlar-se... Mas José adora ouvir a sua Maria gemer, gemer bem alto... portanto teve o cuidado de a desprender bem cedo das tentativas de auto controlo.. pois ambos sabem que sexo e amor “descontrolado” é muito bom : )

José sentado masturbou-a... os movimentos das mãos acompanhavam, os seus gemidos cada vez mais intensos... o som da sala era agradável... som de sexo e cheiro de sexo... Maria veio-se sem controlar o seu gemido orgásmico a alto volume. José adorou observar e sentir Maria

(Maria: Que belo orgasmo amor... neste momento ja ia no terceiro)

Continua...

Dia de San Valentin – 2ª parte

Chegámos finalmente ao 100Momentos – espaço que já faz parte da nossa vida desde o inicio do ano (altura em que reservámos a viagem). Estávamos ansiosos, nervosos e delirantes, por o conhecer.

Tocámos à campainha, segundos depois a porta abriu-se. Uma senhora encontrava-se ao balcão de entrada para nos receber. Pagámos os simbólicos 30 euros (com direito a duas bebidas), abrimos a segunda porta e estávamos dentro do recinto. Percebendo que éramos os primeiros a entrar no recinto, os nossos olhos quiseram devorar rapidamente todo o espaço já que não havia pessoas para devorar com o olhar : ) apenas uns 3 ou 4 funcionários que se encontravam um pouco stressados com o embelezamento do espaço, atendendo ao adiantar da hora.

Logo à entrada um bar no lado direito e à frente uma pista de dança com o varão. Passámos a segunda porta, que se encontrava ao lado do bar e vimos uma sala com mesinhas e sofás destinada ao convívio da clientela e num cantinho um sofá enorme onde caberiam cerca de 4 casais deitados. Continuámos a explorar o recinto, entrando na primeira porta à direita onde observámos a sala do “masoquismo”, equipada com algemas, vendas para os olhos, uma cadeira, porta de grades, velas... Embora ainda não nos aventurámos a sério numa sala deste género reina a curiosidade : )

Passámos depois à descoberta da segunda porta do lado direito, a qual nos dava acesso a novos recintos: um wc com duches, uma cabine de massagens, uma sala com uns colchões para uns 3 / 4 casais e uns bancos em frente para os mais curiosos, alguns cacifos para a clientela guardar as “tralhas”, a cabine da sauna e a zona da piscina.

Como éramos os únicos voltamos, depois de explorarmos a parte direita da casa, para a sala das mesas e sofás onde conversámos , especulámos em relação à noite, dançámos, namorámos,... Decidimos não passar já a porta que se encontrava no lado esquerdo e que nos daria acesso a outros locais da casa, para o “bichinho” da curiosidade se manter durante mais tempo : )

Passado alguns minutos entrou um casal para a sala onde nos encontrávamos, sentaram-se logo no big sofá e aí se aninharam, apalparam-se, beijaram-se, namoraram, chuparam-se, “perderam” parte da roupa e nós já todos satisfeitos pois já havia alguma animação na casa. Era perceptível que não estavam ali pela primeira vez, passado uns largos minutos desapareceram do nosso alcance visual dirigindo-se para os lados da piscina.

Decidimos então explorar o que se encontrava para lá da porta do lado esquerdo: Um recinto luminoso e protegido por umas cortinas vermelhas, com uns sofás vermelhos e com vista para a sala do lado (sendo a separação feita por grades); seguindo o corredor uma sala maiorzita com colchões no chão; e um pouco mais atrás uma sala mais pequenina, com um acento e bastante escura (pois nem sempre toda a gente gosta de se mostrar), no meio encontrava-se um espacinho livre separado pelas grades que davam para o recinto luminoso.

Percebemos que do lado do bar existia uma outra entrada que dava acesso a uma outra zona de cacifos, mini piscina de hidromassagem e um colchão superior para 1 casal com vista para a mini piscina.

E é a partir daqui que a nossa aventura começa a sério no 100 Momentos.......

*fotos retiradas do site oficial do 100 Momentos

Dia de San Valentín - 1ª Parte

"Valentín, conocido como San Valentín, se refiere a uno de los tres santos mártires romanos del s.III[1] de existencia discutida, que vivieron en la antigua Roma. La festividad de san Valentín fue celebrada por la Iglesia Católica Romana cada 14 de febrero hasta 1969 en el calendario litúrgico tradicional, bien que el calendario postconciliar la haya desplazado." *in Wikipédia

O nosso casal decidiu comemorar este dia em terra de "nuestros Hermanos" e viajou até Madrid.

Partiram na sexta-feira à noite, e logo logo começaram as peripécias e aventuras...
Chegaram ao destino eram já 23h15 (hora espanhola) e dirigiram-se logo ao Hostal, que tinham reservado e até aconselham. Só que quando lá chegaram, a porta estava fechada e por mais que tocassem à campainha ninguém abria... Não fossem umas meninas a entrar... eles teriam ficado na rua.
Quando entraram, viram na porta um papel com o horário da recepção do Hostal... e para espanto de ambos, fechava as 21h. Pegaram no telefone e marcaram o número que tinha lá para emergências e, uma voz com sono, deu-lhes as indicações para entrar... Chave debaixo do tapete, e o número do quarto... Entraram... e sentiram-se melhor quando viram o quarto... era bastante agradável e bonito.

No sábado, acordaram às 10h30 e logo estavam na rua a passear... A sorte continuava com eles... no pequeno almoço (que a comida lá é bastante cara) cobraram-lhes menos do que esperavam, ofereceram o pequeno-almoço da Maria (promenor que só deram conta mais tarde... pois José antes do café da manhã esta sempre a dormir e nunca confere nada).

Depois resolveram andar a passear a pé e não usar metro... e foram a todo o lado... Desde a "Puerta del Alcalá", "puerta del sol", à "Plaza Mayor", passaram pela "La Latina", voltaram à "Gran Via" ainda desceram até a "Catedral de La Almudena", "Palacio Real", "Jardines de Sabatini", "Monumento A Cervantes", "Templo de Debob". E foi assim, que a pé, circundaram toda a zona turistica de Madrid.
Claro que não perderam muito tempo em cada sítio, pois já ambos tinham lá estado e foram só numa de recordar...

No entanto, caminhar isto tudo, cerca de 30km, fez com que as 19h tivessem chegado ao hostal, bastante cansados.

Ai, aproveitaram para fazer o pagamento (já que no dia anterior não tinha feito) e foram dormir até as 20h.

Quando o despertador tocou... começaram os preparativos para a grande noite... Sim, a viagem  tinha "água na boca", Maria tinha escolhido uma casa de swing para irem comemorar esta data. Então, José e Maria foram-se preparar...

No fim, passaram pelo restaurante onde jantaram, e as 22h30 estavam à porta do 100Momentos.

Não me estiquei na descrição da preparação porque, o nosso casal, decidiu fazer um relato visual... Segue-se Maria e José preparando-se:

Pensamentos

Durante de uma conversa agradável com a Cereja (espero que ela não se importe que eu partilhe aqui), ela comentou: "As vezes falamos, que com tanto tesão que sentimos um pelo outro, se vale a pena fazer algo mais". Ao que fiquei o resto do dia a pensar nisso.

- Será que eu e a Maria temos assim tanto tesão um pelo outro?
- Porque será que procuramos algo mais?
- Será que realmente procuramos algo mais?

Entre outras perguntas que passaram pela minha cabeça... e a resposta a tudo isso é simples... Realmente eu sinto um tesão fantástico por Maria... Não consigo sair de cima dela, mexer nela, beija-la, etc...
Então porque procuramos algo mais?
Acho que não procuramos nada demais!

A nossa relação tem crescido aos poucos e poucos, e com isso também a nossa tesão.
O que deu para nós criarmos este canto foi mesmo o tesão que temos um pelo outro e o amor que sentimos, que de tão grande que é, queremos partilha-lo.
Tanto ela como eu, gostamos de ser provocados, e isso é o que tem feito a nossa relação avançar. Adoramos provocar-nos constantemente, adoramos provocar outros e amamos ser provocados...
E com tudo isto a nossa relação tem vivido imensas aventuras que nos dão prazer.
E com tudo isto, acho que não precisamos de algo mais.
No entanto, existe sempre um "mas"...
Na vida, o alimento é necessário para vivermos, mas apesar de não ser necessário para vivermos felizes, um gelado ou um doce é sempre bem vindo... e é um pouco isso o que temos no blog.
A nossa relação vive em abundância de alimento, no entanto as vezes damo-nos ao luxo de saborear um gelado, umas vez só uma bola de gelado, outras vezes acompanhado com chocolate quente...
E é aqui que, ... Cereja tenho de te dizer isto... nós nos encontramos.
Vivemos a nossa relação, alimentando-a constantemente... mas as vezes damo-nos ao luxo de comer um gelado. Um doce de vez em quando faz milagres e sabe tão bem...
Para que nos privarmos de uma "gula" só porque temos alimento suficiente para nós? E se temos tanta comida assim, porque não partilha-la um pouco com os outros?

Admito, que temos de ser "adultos" e não abusar nos doces... senão fazem mais mal do que bem. Fazem mal à linha, aos diabetes e até é verdade que podem viciar... mas penso que tudo na vida deve ser "comido" com peso e medida e assim não fará mal...

No entanto, apesar de estar a comparar isto a comida, tenho consciência que há outros pressupostos que temos de ter em conta... e os medos estão cá sempre:

- E se ela conhece outro melhor do que eu?
- E se nos deixamos levar demais pelo prazer e nos esquecemos de nós e da nossa própria relação? Afinal de contas, adoramos ir fazer sexo no carro, mas já demos conta que gostamos ainda mais quando outro casal alinha connosco...
- Será que a relação é suficientemente forte para aguentar isto?

Aqui já não sei dar nenhuma resposta final... se é que a há!
No entanto sei que, estou nisto com ela, alias isto assim só tem sentido com ela. Por isso acho que nunca nos esqueceremos de nós. Fazemos isto é por nós e só nós... tudo o resto, será sempre visto como um gelado no fim do jantar já por si farto.
Se ela conhecer alguém melhor do que eu? Esse risco corremos todos os dias, pois somos "animais sociais", logo, a qualquer altura poderá aparecer alguém melhor... Aqui, uso as palavras do Gabriel O Pensador: - "Seja você mesmo, mas não seja sempre o mesmo." Se formos sempre sinceros e abertos, mas tivermos a capacidade de continuar a crescer, a provocar emoções no outro, se tivermos a capacidade de nos dar a conhecer totalmente, mas sem perder a capacidade de surpreender o outro... então temos tudo para que tudo funcione sempre. Não vale a pena "Esconder o sol com a peneira" e dizer: Não vou fazer isso pois ele/a pode gostar e querer mais, deixando-me" esse risco existe sempre, temos é de ter consciência dele e não nos deixarmos abater pelo medo.
E se a relação não for suficientemente forte? Então não vamos dar um passo maior do que a nossa perna. Vamos sim, fazer o que fizemos até aqui, caminhar lado a lado, de mão dada, e escutando sempre o outro, falando abertamente de tudo o que sentimos, dos medos, dos ciumes, etc...
Só assim, qualquer relação poderá viver e crescer... quer queira algo mais ou não...

Maria... anda ao meu lado caminhar... queres? Vamos passear os dois de mão dada, anda!

p.s. - E já agora Maria... desafio-te a deixares aqui um post com os teus pensamentos/medos/receios/fantasias :P ;) ADORO-TE

José

Uma pequena reflexão...

...Depois da noite de ontem

Hoje estou com o sexo anal na cabeça... e questiono-me porque é que às vezes é tão fácil deixar-te brincar com o meu rabinho? E porque é que outras vezes é tão difícil? Porque é que quando desligo uma tecla ( a qual tenho de lhe dar um nome- tecla do olhinho- permito que brinques com o meu rabinho e temos um prazer descomunal)... mas noutras vezes em que essa tecla não se desliga torna-se difícil ou até impossivel (a não ser que me violasses )... Entrar?!? Nem pensar ... Só mesmo espreitar!

Não posso justificar que é falta de prazer... Dor.... Mal estar... Muito pelo contrário... Que belas recordações tenho dos momentos de amor anal que tivemos, e lembro-me sempre de gemer que nem uma puta e terminarmos sempre com um sorriso nos lábios... Tu a perguntares-me: “É bom,não é?” E eu prontamente a responder: “ Maravilhoso”.

Mas porque é que não sou sempre assim??!!.....

Arrisco-me a dizer que é um trauma... Acho mesmo que é um trauma que ainda nao consegui resolver a 100% ( só nos momentos em que consegui desligar por completo a tecla do olhinho). Sabes como sou para me questionar e não gosto que nada me vença , conheces-me o suficiente para adivinhares que questiono-me várias vezes na tentativa de encontrar a justificação/ 1 porquê (sou assim em todas as situações na vida)... e tenho a certeza a que se deve a um trauma ( tem uma certa lógica)... ao trauma da primeira vez...

À primeira vez de todas (não foi contigo, mas com um ex...)

Lembro-me de estar de pé, na altura menina inexperiente , a ceder a um pedido dele e por trás ser penetrada mas sem cuidado algum, e ao olhar para o preservativo ver sangue... nunca mais deixei que ele me penetrasse, nem ele nem ninguém... Hoje quando parei para pensar e na tentativa de encontrar o porquê percebo que ainda não limpei totalmente essa imagem do preservativo com sangue da minha cabeça... (daí parecer que tenho medo – medo de ser aleijada- medo de não sentir prazer).

Até que apareceste tu : ) e conseguimos por diversas vezes brincar com o meu rabinho, com muito prazer e com muito sucesso... mas nem sempre é tão fácil foder o meu cu, como é foder a minha coninha (onde ja cabem os 5 dedinhos- nunca imaginei : ) ou foder a minha boquinha.

Mas assim como eu te dizia que foder a minha coninha com 5 dedinhos- NUNCA ( e hoje vê-se : ) vencer o meu trauma e foder o meu rabinho como fodes a minha coninha e boca não será de todo impossível, pois não gosto de estar presa a traumas que sei que poderão ser ultrapassáveis e não me ajudarão em nada... portanto amor meu, ajuda-me com toda a paciência que conseguires encontrar vencer este meu trauma. Eu estou disposta a VENCÊ-LO : ) E quando te digo que não tenho culpa, não tenho mesmo... a culpa é da minha cabeça, da tecla do olhinho (a qual tem os dias contados : )

AMO-TE MUITO

Ass: Maria SexyRabbit

PS- Caros leitores não estamos com problemas conjugais, falta de sexo, mal fodidos, ou algo do género... ontem não adormecemos sem os nossos merecidos orgasmos : )

Cá para nós, agora que o José não me está a ouvir ehehhe --> Só sou exigente e quero dar a este Homem o possível e o impossível ( o impossível de hoje poderá ser o possível de amanhã – mas se não tentar ultrapassar nunca saberei).

Saudades

Este fim-de-semana, em conversas um com o outro, reparamos que ambos temos saudades enormes de... estacionar o carro num local, mesmo ao lado de outro carro... e ali mesmo, despirmo-nos e fazermos amor loucamente...
Nestes momentos Maria solta-se completamente e geme sem se conter!
José delira em ver a Maria solta e feliz!
Ambos ficamos perdidos entre o que estamos a fazer e a visão que nos chega do outro carro...

Principalmente quando finda a aventura... ficam os 4, cada casal em seu carro, de janela aberta, na conversa uns com os outros...

Não é Maria?

P.S. - Quem gostaria/sente saudades destas aventuras?